Ganhámos uma paixão por descobrir, cada vez mais, como é a vida de pessoas com menos possíbilidades, com menos oportunidades, com menos afecto e carinho - rotulados de "sem-abrigos" e "mendigos".
Percorremos ruas, instituições, entraremos na pele de cada uma dessas pessoas, sentindo em nós próprias as dificuldades que a vida os atropela. Muitas dessas que se encontram na rua, enfrentando perigos, outrora tiveram família, emprego, conforto, sentimentos... E, hoje, devido a um simples derrube ocorrido em momentos banais, não passam de "carcaças" deambuladoras e gélidas.
Valerá a pena voltar costas a quem tem tanto direito à vida como qualquer um de nós? Será justo?
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